A Presidente já se convenceu da necessidade de substituir Graça Foster, e as duas esperam apenas que Dilma defina o nome e que haja uma trégua nos capítulos da Operação Lava Jato para que a troca de comando aconteça.
. Segundo a revista Veja, o martelo ainda não está batido, mas na difícil equação de substituir uma CEO da absoluta confiança da Presidente com alguém capaz de reerguer a Petrobras pós-Lava Jato, o nome de Nildemar Secches atende a dois requisitos importantes: é respeitado por Dilma e pelo mercado.
. Secches foi CEO da Perdigão de 1994 a 2007, indicado para o cargo pelos acionistas majoritários da companhia: Previ, Petros e BNDES. Sua carreira é marcada por uma série de eventos em que ele demonstrou habilidade política e capacidade de execução – dois atributos imprescindíveis para a cadeira mais sensível da Avenida Chile, onde fica a sede da Petrobras. Junto com o empresário Eggon João da Silva, um dos fundadores da WEG, Secches foi responsável pela transformação da Perdigão, então uma empresa familiar à beira da falência, numa corporação aclamada por sua governança corporativa exemplar, posição financeira sólida e taxas de crescimento robustas. Exatamente o que a Petrobras precisa.
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