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quinta-feira, 5 de junho de 2014

'Uma serra pode valer até R$ 10 mil', diz diretor de presídio

Uma serra de tungstênio foi o objeto usado por um preso na noite desta terça-feira (3) para tentar escapar do Presídio Estadual Rogério Coutinho Madruga, na Grande Natal. O objeto, segundo Osvaldo Rossato, diretor da unidade, pode valer até R$ 10 mil dentro de uma penitenciária.

O detento, que cumpre pena por assaltos e homicídios, conseguiu serras as grades da cela em que estava recluso e ainda chegou a escavar um túnel para passar por baixo do muro, mas foi impedido pelos agentes de plantão.

Ainda de acordo com Rossato, a serra encontrada com o presidiário é muito utilizado por construtoras no corte de blocos de aço e até mesmo paredes de concreto. “Os presos comentam que, dentro da unidade, uma serra como essa é vendido por até R$ 10 mil”, afirmou o diretor.

O detento que tentou escapar da penitenciária foi interceptado depois que os agentes escutaram o barulho dele cavando o túnel no pátio, próximo ao muro. Ele foi encontrado dentro do buraco.

O preso não revelou como conseguiu a serra. Mesmo assim, Osvaldo Rossato acrescentou que vai abrir uma sindicância para apurar como o objeto entrou no presídio.

O tungstênio
O tungstênio é um metal encontrado na natureza apenas combinado com outros elementos. É notável pela sua robustez, especialmente pelo fato de possuir o mais alto ponto de fusão de todos os metais e o segundo mais alto entre todos os elementos. A dureza e elevada densidade o tornam útil em aplicações militares como projéteis penetrantes. Os compostos de tungstênio são geralmente usados industrialmente como catalisadores. Fonte:Do G1/Umarizal em Fotos

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