A campanha petista está dividida sobre o tom que Dilma Rousseff deve adotar diante da queda nas pesquisas. A ala liderada pelo ex-ministro Franklin Martins quer que ela antecipe o embate político e assuma um tom ofensivo contra os adversários e a imprensa. Ele argumenta que o Planalto está na defensiva e tem se deixado pautar pela oposição. O marqueteiro João Santana defende que Dilma não deve cair no "bate-boca" e pede paciência até o início da propaganda na TV.
Clima quente Os dois grupos trocaram palavras ríspidas na última reunião no Palácio da Alvorada, dia 2. Segundo participantes, Dilma indicou concordar com a linha sugerida por Santana. Ao menos por enquanto.
Nós e eles O presidente do PT, Rui Falcão, atenua as divergências e diz que as comparações com o projeto do PSDB serão inevitáveis. "Vamos mostrar o que nós fizemos e o que nós faremos." Fonte: Painel da Folha
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