A estratégia que fez da GOL a companhia aérea mais revolucionária da história brasileira se assentou em dois pilares. O primeiro, uma operação altamente eficiente, com base em aviões iguais, novinhos e econômicos, manutenção rápida e uma malha de voos simples.
O outro pilar foi uma nova relação com os passageiros, que se dispunham a encarar barrinhas de cereal e aperto nos assentos em troca de passagens mais baratas. A combinação de voos cheios e eficiência operacional fez da GOL, por certo tempo, uma das companhias aéreas mais rentáveis do mundo, aquela que todos queriam (e precisavam) copiar. Leia mais em exame.abril.com.br
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