(ANSA) - O avião da Malaysian Airlines desaparecido em 8 de março com 239 pessoas a bordo, não caiu na região do Oceano Índico local onde foram registrados sons acústicos que as autoridades acreditavam que fossem das caixas pretas, informou nesta quinta-feira (29) o Centro de coordenação Internacional de buscas.
"Podemos afirmar que aquela região não e o local onde caiu o voo MH370", revela o comunicado.
Dezenas de navios e aviões de uma força tarefa multinacional realizaram buscas naquela região por cerca de dois meses, sem encontrar nenhum detrito do avião.
A aérea tinha sido identificada com base em cálculos baseados nos dados de satélites a disposição dos investigadores, depois que o voo MH370 que saiu de Kuala Lumpur com direção a Pequim tinha misteriosamente mudado sua rota, por motivos ainda ignorados.
Os sinais acústicos não seriam provenientes das caixas pretas do avião, informou um oficial da Marinha dos Estados Unidos (EUA) para a imprensa norte-americana, cujo nome não foi divulgado. Agora as autoridades acreditam que estes sinais vinham de outra fonte.
As buscas submarinas do avião serão suspensas por ao menos dois meses, informou a CNN em seu site destacando que o Centro de coordenação de buscas está se preparando para usar um maior número de instrumentos tecnológicos, mas isto levará tempo.
Até agora as buscas submarinas foram realizadas com a ajuda do robô norte-americano Bluefin-21 com um custo estimado em US$ 40 mil (cerca de R$ 89,32 mil) por dia.
A Boeing 777 da Malaysia Airlines sumiu na madrugada do dia 8 de março de 2014 com 239 pessoas a bordo. O avião partira da capital malaia, Kuala Lumpur, rumo a Pequim, na China. Desde então, nenhum sinal da aeronave foi encontrado.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
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