Na edição deste ano da Marcha da Maconha de São Paulo, cujo mote será a defesa do cultivo caseiro da erva, os organizadores esperam que a onda de protestos que se espalhou pelo a partir de junho passado dê impulso à mobilização pela legalização da maconha.
O ato está programado para ocorrer a partir de 14h deste sábado (26) no Masp (Museu de Arte de São Paulo), na avenida Paulista, e deve terminar na praça Roosevelt, no centro, passando pela rua Augusta, como de praxe.
"Esperamos mais de 10 mil pessoas, mas esse número pode ser ainda maior em função da efervescência pós-junho", afirma a universitária Thaisa Torres, 23, estudante de Gestão de Políticas Públicas da USP (Universidade de São Paulo) e integrante da organização. Leia mais em: http://zip.net/bhnc8m
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