Do UOL, em São Paulo
Com cigarro e copo na mão, Reginaldo Rossi passeia de trem. Na época, ele divulgava o disco "Reginaldo Rossi the King", onde interpretava sucessos como "Whisky a go-go" e "Negro gato" Rogério Albuquerque/Folhapress
O cantor Reginaldo Rossi, que morreu nesta sexta-feira (20) em Recife, em decorrência de um câncer no pulmão descoberto há apenas 10 dias, sentia dores no peito há mais de um mês. Fumante assíduo há pelo menos 50 anos, o "rei do brega" nunca deixou de lado os cigarros, e associava o incômodo a uma simples gripe.
Questionado sobre a frequência do hábito, o empresário respondeu: "Ele era daqueles que acendia um cigarro no outro". O amigo conta também que Reginaldo não tinha nenhum sinal de problema no pulmão."Há um mês [antes do diagnóstico de câncer], ele falava que estava com gripe, toda hora dizia isso. Ele já devia estar com problema no pulmão", contou o empresário do cantor, Antonio Mojica, ao UOL. "No dia 27 de novembro, quando as dores ficaram mais fortes, ele foi pro hospital direto para a UTI. Não consegui mais falar com ele. Ele era um fumante, fumava muito". Leia mais em: http://zip.net/bclSCD
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