Henrique Pizzolato (Concórdia 9 de setembro de 1952)1 é um militante do Partido dos Trabalhadores (PT) há mais de 20 anos, foi diretor do Banco do Brasil e presidente do Sindicato dos Bancários em Toledo e da CUT no Paraná.
Condenado como réu no caso do mensalão, fugiu do Brasil de maneira ilegal, como clandestino.
Concorreu a cargos eletivos, como o de vice-governador do Paraná (1994) e de vice-prefeito de Toledo (1996), sem sucesso.
Foi alçado a diretor de Seguridade da Previ em 1998, eleito pelos funcionários do Banco do Brasil, tendo deixado o cargo em maio de 2002, para trabalhar na eleição do presidente Lula, administrando os recursos da campanha juntamente com o ex-tesoureiro Delúbio Soares de Castro.
Ocupou o cargo de diretor de marketing do Banco do Brasil e antecipou sua aposentadoria após denúncias de envolvimento no caso do mensalão, em que teria autorizado a transferência de R$ 73 milhões do Fundo Visanet (administrado pelo Banco do Brasil) para as agências de Marcos Valério conforme denuncia do Ministério Público.
Porém o contrato do Fundo Visanet (Fundo Privado) foi assinado em 2000 no governo de Fernando Henrique Cardoso (FHC) - PSDB e prorrogado por duas vezes no seu governo. Na 3ª prorrogação do contrato, o Presidente do BB, Cássio Casseb, nomeado por Lula e empossado em 29/01/2003 e mais sete vice-presidentes do Banco do Brasil (Conselho Diretor) já haviam decidido, em 11/02/2003 que o contrato seria prorrogado. Pizzolato assumiu como diretor de marketing em 17/02/2003 e assinou a nota em conjunto com mais três diretores conforme instruções internas do Banco do Brasil e nenhum dos outros dois diretores foram indiciados em conjunto com Pizzolato.
No julgamento da Ação Penal 470 ("Mensalão") pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em agosto de 2012, foi condenado,3 pelos ministros Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski, por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro.
Em 1º de outubro de 2012, encontrava-se aparentemente fora do país, tendo deixado o território brasileiro no mês de julho, de acordo com a Polícia Federal. Voltou para o Brasil e votou no Rio de Janeiro.
Condenado pelo Supremo Tribunal Federal na Ação Penal nº 470, pelos crimes de peculado, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, em 13 de novembro de 2013, teve sua prisão imediata determinada, depois do julgamento do último recurso. No momento encontra-se foragido.
* Com base na Wikipédia, a enciclopédia livre
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