O plenário do Senado aprovou, nesta quarta-feira (15), a criação de cerca de 7 mil cargos públicos federais. O projeto, que segue para sanção da presidente Dilma Rousseff, cria vagas de analista em tecnologia da informação, administrador, agente administrativo, analista técnico-administrativo, contador, economista, engenheiro agrimensor, engenheiro agrônomo, engenheiro civil, engenheiro florestal, estatístico e médico-veterinário, que serão preenchidas por concurso público. O relator da proposta na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Casa, senador Gim Argello (PTB-DF), pontuou em seu texto que não há inchaço no funcionalismo público federal. “A despeito de críticas infundadas sobre um suposto inchaço do aparelho estatal, a relação servidor público/população no Brasil é uma das menores se comparada à de países com o mesmo ou superior grau de desenvolvimento”, diz o relatório. O senador José Pimentel (PT-CE) solicitou análise urgente da proposta no colegiado por considerar a medida fundamental para estruturar a máquina pública federal. Informações de O Globo.BN
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