Assisti no Jornal da Band e no JN ao depoimento do coronel Ustra, que, nesse duro embate, demonstrou a coragem, a altivez e a serenidade, nem mesmo abalada pelas torpes agressões verbais praticadas contra ele pelos terroristas ali presentes, coragem, altivez e serenidade dos que lutaram no passado e se mantêm no presente engajados na luta pela nobre causa da defesa do regime democrático em nosso país.
O coronel Ustra falou em alto e bom tom o que o povo brasileiro precisava e esperava ouvir: que a luta armada, fato tão sobejamente comprovado que nem a própria esquerda desmente, tinha por objetivo implantar no Brasil uma ditadura comunista nos moldes de Cuba; afirmou ainda que a presidente da república participou de quatro organizações terroristas que tinham esse objetivo.
Infelizmente, a retaguarda do coronel Ustra está descoberta pois aqueles que deveriam, como ele, enfrentar o inimigo em seu próprio reduto adotam uma estratégia de retirada, de não engajamento, cujo silêncio estimula a malsinada comissão a propalar, sem contestação, suas inverdades. E “ calar é consentir, é endossar e dar força à mentira. A ausência de outra versão oficializa a existente. ”
Espero que o exemplo do coronel Ustra, que mostrou a verdadeira versão dos fatos, contrapondo-se às falácias da cnv, seja seguido pelos que não temem a luta contra um inimigo apátrida, torpe e ardiloso.
* Fernando Batalha, por e-mail, via Grupo Resistência Democrática.
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