Após seis anos de tramitação, chegou ao fim nesta terça-feira (30) o processo envolvendo uma das maiores heranças em disputa na Justiça do Rio de Janeiro. O juiz Mario Cunha Olinto Filho, da 1ª Vara de Rio Bonito, indeferiu o pedido de 11 irmãos do milionário Renê Senna para anular o último testamento deixado pelo ganhador da Mega-Sena assassinado em 2007. O documento deixa 50% da fortuna para sua filha única, Renata Sena, e a outra metade para a viúva, Adriana Almeida --que foi apontada como mandante do crime, mas foi absolvida pelo Tribunal do Júri.
Os irmãos do milionário queriam fazer valer o testamento anterior, que destinava 50% dos bens para a filha e o restante em diferentes percentuais para eles. Para tentar invalidar o último testamento, os irmãos do milionário apontaram uma série de supostas irregularidades que o tornariam sem efeito. Mas o pedido foi julgado improcedente.
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