Existe um princípio pétreo democrático, segundo o qual: “o poder emana do povo e, em nome deste, é exercido”. Não precisa ser grego, judeu, galileu ou filisteu para entender que, numa república democrática, o povo é o quarto poder e o mais importante.
O clamor público frequenta os órgãos de divulgação, os cronistas políticos independentes, as páginas da imprensa em geral, as associações de classe e as telas dos computadores, num apelo dramático contra a onda de desmandos dos políticos no trato da coisa pública, nos investimentos fúteis, na falta de assistência médica, no abandono da rede escolar, na criminologia galopante, nos transportes básicos tanto para o deslocamento da população em suas rotinas, como na infraestrutura portuária, marítima, aérea e rodoviária do Estado brasileiro.
Portanto, as Forças Armadas brasileiras já possuem respaldo legal para intervir nos poderes da nação a fim de por termo às perturbações da Lei e da Ordem, de acordo com as prescrições do Art. 142, da Constituição Federal. As autoridades dos poderes Executivo e Legislativo só falam no pré-sal, nas comissões da verdade, nos próprios interesses e outras balelas, enquanto grande parte da população brasileira vive à mingua esperando uma oportunidade para sobreviver com decência, segurança e esperança.
As trombetas dos quartéis estão prestes a convocar a tropa para entrar em forma no atendimento às angústias do povo. Para evitar o pesadelo de ambos (povo e tropa) e ter de começar tudo de novo, basta que o cidadão vote em melhores candidatos nas próximas eleições.
*José Batista Pinheiro – Cel Ref 016106870-5 EB
Nenhum comentário:
Postar um comentário