Há quatro anos, o estudante Gabriel Goffi, então com 18 anos, foi para Londres estudar inglês com o objetivo de se aprimorar para continuar os estudos no Brasil, tentar cursar relações internacionais e se tornar um diplomata.
Mas o período na capital inglesa acabou servindo mais como reflexão para um novo rumo que sua vida tomaria. Depois de alguns anos nas mesas de pôquer como amador, o jovem aproveitou o momento distante da família para fazer uma análise de uma nova oportunidade que o instigava e decidir o que queria.
Ele voltou ao país disposto e confiante de que poderia ter sucesso nas mesas e viver única e exclusivamente do mundo das cartas, com o pôquer. "Meu primeiro contato foi quando tinha 17 anos. Fui apresentado por amigos de escola, tinha reuniões semanais pra tomar cerveja, algo de diversão. Vi que aquilo não era só um jogo de sorte, mas que era necessário ter habilidade. Comecei a pesquisar e ver que poderia colocar meu lado competitivo e de estratégia. Estudei isso", falou.
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