A bacharel em Direito Elize Araújo Kitano Matsunaga, de 31 anos, confirmou, na quarta-feira (30), em juízo que matou e esquartejou o marido, o diretor executivo da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga. Foi a primeira vez em que a ré falou ao juiz Adilson Paukoski Simoni, da 5ª Vara do Júri da capital. Ela se recusou a responder as perguntas da acusação e a defesa se absteve de questioná-la. Elize usava camiseta vermelha, calça cáqui, chinelos e rabo de cavalo. Ela foi ouvida por 2 horas e 20 minutos, chorou em alguns momentos e reafirmou que, em 19 de maio, matou e esquartejou o marido após uma discussão em que foi ameaçada de perder a guarda da filha, ofendida e levou um tapa. O advogado de defesa, Luciano Santoro, disse que a ré se recusou a responder ao promotor José Carlos Cosenzo (um direito constitucional) porque a tese da acusação, de que ela premeditou o crime e contou com a ajuda de outras pessoas, não é real. "Ela só vai responder para quem estiver interessado em saber a verdade, não para quem está aqui para provar algo com o qual a defesa não coaduna, nem concorda. Não vai responder para o promotor. Ele que comprove a tese da forma como quiser, mas não com a minha cliente", disse.
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