Polícia Federal possui 600 páginas com conteúdo sobre a ação e influência de Rosemary no Governo Lula.
A investigação da Polícia Federal e a Procuradoria de República de São Paulo acumularam cerca de 600 páginas de informações a respeito das atividades de Rosemary Nóvoa de Noronha.
Segundo a procuradora Suzana Fairbanks, a ex-chefe de gabinete da Presidência na capital paulista vendia sua influência em troca de favores e dinheiro.
“Eles sabiam que ela tinha acesso a gente privilegiada dentro do governo. Tanto que se utilizava desse cargo, e aí é que está o crime, para fazer contatos de interesse deles. Agendamento de reunião com políticos, nomeação deles nas agências reguladoras. Ela ficava lá, pegando no pé do pessoal do alto escalão, porque tinha essa proximidade, tinha proximidade física”, disse.
Rosemary foi exonerada do cargo que ocupava, após ter sido indiciada na Operação Porto Seguro da PF. *Texto por Claudio Humberto
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