São Paulo - Prestes a completar um mês do sumiço de Beatriz Joanna Von Hohendorff Winck, 77 anos, a família continua na incansável busca que não tem data para acabar. No sábado (17), o filho João Carlos Winck, 55, percorreu o bairro de Santa Edwinges, em Guaratinguetá, cidade vizinha de Aparecida, onde a aposentada sumiu, acompanhado do motorista voluntário Aguinaldo José de Souza, 42, e retornou para o hotel. A busca, novamente, terminou sem sucesso. O filho de Beatriz ainda não tem programado o que deve fazer neste domingo. “Vamos estar pela veiculação de uma reportagem da Band nacional para ver se vamos ter algum retorno, se alguém vai nos procurar. Temos esperanças”. A reportagem da Band aborda os casos de desaparecimentos na cidade religiosa e um dos entrevistados é o esposo de Beatriz, Delmar Winck, 82. A família acredita que a senhora possa ter sido roubada e o ladrão tenha levado dinheiro e documentos. Apavorada ela teria entrado em um ônibus para um destino desconhecido. O delegado Jair Ramalho observa que o inquérito sobre o desaparecimento de Beatriz Winck pode ser concluído no dia 26 e encaminhado para o Ministério Público. Entretanto, o policial pode pedir a prorrogação por mais 30 dias. Beatriz Winck desapareceu no dia 21 de outubro na saída de uma loja de artigos religiosos onde aguardava pelo esposo Delmar Winck.Os dois saíram em uma excursão de ônibus que partiu de Novo Hamburgo no dia anterior em direção à cidade paulista. Eles chegaram ao município do Vale do Paraíba por volta do meio-dia e, após o almoço, foram passear pelo Santuário Nacional, sem entrar na Basílica. Esta era a segunda vez que o casal visitava Aparecida – a primeira ocorreu em 2010.
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