As flautas do governador Jaques Wagner e a do seu vice e secretário Otto Alencar não parecem estar afinadas. Podem estar apenas num item: o cofre estadual passa por dificuldades. Alencar disse que a Bahia atravessava dificuldades com a queda do IPI –Imposto sobre Produtos Industrializados para a indústria automobilística (o Estado só tem a Ford) e para a chamada linha branca entre outros produtos mais. No dia subsequente, já que o assunto foi aberto em manchete de primeira página de A Tarde, Jaques Wagner veio à luz e aumentou o prejuízo falando em perdas do ICMS e das exportações da Bahia, que de fato estão, prejudicadas. Sem se falar na seca no semiárido que dizimou boa parte dos rebanhos de uma população que desde o tempo da descoberta de Pindorama sofre com o fenômeno climático. O prejuízo apresentado por Otto somado com o prejuízo divulgado por Wagner e já está em torno, ou perto, de R$500 milhões. Clique aqui para ler na íntegra a coluna de Samuel Celestino publicada no jornal A Tarde desta quinta-feira (8).
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