Jornalista Rodrigo Barbosa, professor da UFJF, lança, nesta quinta-feira, 12/04, seu primeiro romance
O meteorologista José Brás olhou para o fundo da xícara e viu refletida a imagem de um homem medíocre. Um homem que não sabia contar histórias. Esta é a cena que abre o romance de estreia do jornalista e professor da Faculdade de Comunicação, Rodrigo Barbosa, que será lançado nesta quinta, 12, às 20h, no Clube Sírio Libanês.
Em “O homem que não sabia contar histórias” (Editora Record) o protagonista trilha seus caminhos buscando respostas para um enigma existencial: ao passo que tenta aprender a contar uma história e romper com seus limites existenciais, José Brás vai ter que descobrir como viver uma história real, a que lhe acontece de verdade. O romance apresenta os tortuosos caminhos trilhados pelo personagem central em busca deste aprendizado e desta descoberta
A trama, ambientada em Juiz de Fora, se passa em três diferentes planos narrativos. O plano imaginário do personagem central é retratado em seu caderno, onde ele reescreve a sua história e, com ela, passeia por referências do Brasil contemporâneo, como o golpe de 64, o exílio, o desbunde, a bomba do Riocentro, a campanha das Diretas Já.
A narrativa em primeira pessoa oferece a perspectiva individual do protagonista sobre a história que vivencia. E o plano “real”, narrado na terceira pessoa, acompanha as suas peripécias diante da investigação de um caso misterioso. As histórias, sonhadas e reais, se cruzam ao longo do romance.
Com diversas referências musicais “O homem que não sabia contar histórias” é construído, portanto, por meio de um mistério a decifrar e de uma história de amor, que atravessa a história recente do Brasil.
“Rodrigo Barbosa cria figuras ora grotescas, caricaturais, farsantes, ora delicadas como Cecília, cuja grandeza não é percebida pelo mundo. Por delicadeza ela perde sua vida. Ao contrário, a libertária Juliana a ganha”, afirma a escritora e professora Rachel Jardim, que assina a orelha do livro.
Rachel considera que o “autor conserva as melhores características da literatura do século XX (sutileza, ambivalência) e ressuscita, com grande estilo, o folhetim do século XIX, criando uma atmosfera quase circense. Trabalha com o dito, o não dito e com o que ainda está por dizer. Uma lacuna interior sobrevive. É nesse ponto que inova, e se apresenta como um escritor que vai marcar, no Brasil, a literatura contemporânea.”
O autor
O jornalista Rodrigo Barbosa, foi chefe de reportagem da Folha de São Paulo. É professor da Faculdade de Comunicação da UFJF. Como Gerente de Comunicação da MRS Logística S.A., coordenou a política de patrocínios culturais da companhia, viabilizando projetos de cinema e literatura. Dirigiu a Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage, responsável pela politica municipal de arte e cultura. É compositor, com músicas gravadas por diferentes intérpretes, como Milton Nascimento e Zé Renato. Na literatura, “O homem que não sabia contar histórias” é o primeiro romance escrito pelo jornalista. Desde 2009, é Secretário de Comunicação da Prefeitura de Juiz de Fora. Fonte: http://www.ufjf.br/
O meteorologista José Brás olhou para o fundo da xícara e viu refletida a imagem de um homem medíocre. Um homem que não sabia contar histórias. Esta é a cena que abre o romance de estreia do jornalista e professor da Faculdade de Comunicação, Rodrigo Barbosa, que será lançado nesta quinta, 12, às 20h, no Clube Sírio Libanês.
Em “O homem que não sabia contar histórias” (Editora Record) o protagonista trilha seus caminhos buscando respostas para um enigma existencial: ao passo que tenta aprender a contar uma história e romper com seus limites existenciais, José Brás vai ter que descobrir como viver uma história real, a que lhe acontece de verdade. O romance apresenta os tortuosos caminhos trilhados pelo personagem central em busca deste aprendizado e desta descoberta
A trama, ambientada em Juiz de Fora, se passa em três diferentes planos narrativos. O plano imaginário do personagem central é retratado em seu caderno, onde ele reescreve a sua história e, com ela, passeia por referências do Brasil contemporâneo, como o golpe de 64, o exílio, o desbunde, a bomba do Riocentro, a campanha das Diretas Já.
A narrativa em primeira pessoa oferece a perspectiva individual do protagonista sobre a história que vivencia. E o plano “real”, narrado na terceira pessoa, acompanha as suas peripécias diante da investigação de um caso misterioso. As histórias, sonhadas e reais, se cruzam ao longo do romance.
Com diversas referências musicais “O homem que não sabia contar histórias” é construído, portanto, por meio de um mistério a decifrar e de uma história de amor, que atravessa a história recente do Brasil.
“Rodrigo Barbosa cria figuras ora grotescas, caricaturais, farsantes, ora delicadas como Cecília, cuja grandeza não é percebida pelo mundo. Por delicadeza ela perde sua vida. Ao contrário, a libertária Juliana a ganha”, afirma a escritora e professora Rachel Jardim, que assina a orelha do livro.
Rachel considera que o “autor conserva as melhores características da literatura do século XX (sutileza, ambivalência) e ressuscita, com grande estilo, o folhetim do século XIX, criando uma atmosfera quase circense. Trabalha com o dito, o não dito e com o que ainda está por dizer. Uma lacuna interior sobrevive. É nesse ponto que inova, e se apresenta como um escritor que vai marcar, no Brasil, a literatura contemporânea.”
O autor
O jornalista Rodrigo Barbosa, foi chefe de reportagem da Folha de São Paulo. É professor da Faculdade de Comunicação da UFJF. Como Gerente de Comunicação da MRS Logística S.A., coordenou a política de patrocínios culturais da companhia, viabilizando projetos de cinema e literatura. Dirigiu a Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage, responsável pela politica municipal de arte e cultura. É compositor, com músicas gravadas por diferentes intérpretes, como Milton Nascimento e Zé Renato. Na literatura, “O homem que não sabia contar histórias” é o primeiro romance escrito pelo jornalista. Desde 2009, é Secretário de Comunicação da Prefeitura de Juiz de Fora. Fonte: http://www.ufjf.br/
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