A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, autorizou a realização do primeiro concurso para analista técnico de políticas sociais, com 275 vagas. A portaria com a medida será publicada na próxima semana no Diário Oficial da União. Depois disso, o edital do certame terá 180 dias para ser publicado.
O salário inicial será de R$ 3.966,53, composto por R$ 2.906,66 de vencimento básico, R$ 59,87 de gratificação individual e R$ 1 mil de gratificação de desempenho. Ao longo do primeiro ano, o servidor poderá receber salário total de R$ 5.466,53, conforme a avaliação de desempenho.
Criada em 2009 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a nova carreira tem previsão de 2,4 mil vagas, para profissionais de nível superior. Os aprovados neste primeiro concurso deverão exercer os cargos em nove dos 14 ministérios da área social.
Depois do curso de formação, o Planejamento fará a alocação dos aprovados de acordo com a demanda dos ministérios, órgãos públicos e autarquias. Essa é uma das chamadas carreiras transversais, pela característica de poder ser exercida em ações do governo que envolvam simultaneamente mais de uma pasta.
O analista técnico de políticas sociais deverá executar atividades de assistência técnica em projetos e programas nas áreas de saúde, previdência, emprego e renda, segurança pública, desenvolvimento urbano, segurança alimentar, assistência social, educação, cultura, cidadania, direitos humanos e proteção à infância, à juventude, ao portador de necessidades especiais, ao idoso e ao indígena.
Também deverá supervisionar os processos inerentes ao Sistema Único de Saúde, ao Sistema Único de Assistência Social e aos demais programas sociais do governo federal objeto de execução descentralizada. Do Correio Braziliense
O salário inicial será de R$ 3.966,53, composto por R$ 2.906,66 de vencimento básico, R$ 59,87 de gratificação individual e R$ 1 mil de gratificação de desempenho. Ao longo do primeiro ano, o servidor poderá receber salário total de R$ 5.466,53, conforme a avaliação de desempenho.
Criada em 2009 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a nova carreira tem previsão de 2,4 mil vagas, para profissionais de nível superior. Os aprovados neste primeiro concurso deverão exercer os cargos em nove dos 14 ministérios da área social.
Depois do curso de formação, o Planejamento fará a alocação dos aprovados de acordo com a demanda dos ministérios, órgãos públicos e autarquias. Essa é uma das chamadas carreiras transversais, pela característica de poder ser exercida em ações do governo que envolvam simultaneamente mais de uma pasta.
O analista técnico de políticas sociais deverá executar atividades de assistência técnica em projetos e programas nas áreas de saúde, previdência, emprego e renda, segurança pública, desenvolvimento urbano, segurança alimentar, assistência social, educação, cultura, cidadania, direitos humanos e proteção à infância, à juventude, ao portador de necessidades especiais, ao idoso e ao indígena.
Também deverá supervisionar os processos inerentes ao Sistema Único de Saúde, ao Sistema Único de Assistência Social e aos demais programas sociais do governo federal objeto de execução descentralizada. Do Correio Braziliense
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