A uma semana da reaplicação das provas do concurso para o Senado nos cargos de analista, na especialidade de enfermagem e nas subáreas de análise de sistemas e de análise de suporte de sistemas, 10,4 mil candidatos que tiveram os testes do último dia 11 cancelados intensificam os estudos.
Os primeiros exames foram anulados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), organizadora do certame, após reconhecer falhas na aplicação e distribuição das avaliações que comprometeriam a isonomia do processo seletivo. Especialistas ouvidos pelo Correio Braziliense/Diario orientam que, em vez de desanimar, os prejudicados com a desorganização da banca devem aproveitar o tempo extra para reforçar os estudos e aumentar as chances de aprovação.
Paulo Estrella, diretor da rede Academia do Concurso, pondera que o cancelamento de provas em concursos é sempre ruim, não só para o candidato, mas também para todos os envolvidos, como a banca organizadora e o órgão contratante. Ele ressalta, contudo, que, uma vez causado o dano, é preciso olhar o que inicialmente foi um problema como uma oportunidade. “Uma coisa é certa: uma parcela significativa de candidatos irá desistir depois de todas as confusões que ocorreram no certame. Isso significa que a relação candidato/vaga será menor e as chances de passar, maiores”, argumenta Estrella. “Quem, em vez de lamentar, mergulhar nos estudos vai sair na frente”, acrescenta. Do Correio Braziliense
Os primeiros exames foram anulados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), organizadora do certame, após reconhecer falhas na aplicação e distribuição das avaliações que comprometeriam a isonomia do processo seletivo. Especialistas ouvidos pelo Correio Braziliense/Diario orientam que, em vez de desanimar, os prejudicados com a desorganização da banca devem aproveitar o tempo extra para reforçar os estudos e aumentar as chances de aprovação.
Paulo Estrella, diretor da rede Academia do Concurso, pondera que o cancelamento de provas em concursos é sempre ruim, não só para o candidato, mas também para todos os envolvidos, como a banca organizadora e o órgão contratante. Ele ressalta, contudo, que, uma vez causado o dano, é preciso olhar o que inicialmente foi um problema como uma oportunidade. “Uma coisa é certa: uma parcela significativa de candidatos irá desistir depois de todas as confusões que ocorreram no certame. Isso significa que a relação candidato/vaga será menor e as chances de passar, maiores”, argumenta Estrella. “Quem, em vez de lamentar, mergulhar nos estudos vai sair na frente”, acrescenta. Do Correio Braziliense
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