Um dona de casa encontrou um feto de cerca de 20 centímetros dentro de uma sacola de lixo, na tarde deste domingo. A mulher que mora na Rua Turvo, no Bairro Laginha, Região Noroeste de Belo Horizonte, ficou incomodada com a sujeira espalhada perto da sua casa.
Segundo a dona de casa, moradores de rua que frequentam a região espalharam o lixo que estava arrumado em sacolas. Eles geralmente mexem nos pacotes em busca de restos de comida. O grupo deixou o material espalhado na rua e a dona de casa foi recolher.
Segundo o sargento Ailton Rodrigues Pinheiro, do 34º Batalhão da Polícia Militar (PM), quando chegou ao local a mulher percebeu grande quantidade de sangue e peças íntimas. Dentro de uma sacola encontrou um feto e acionou a PM. Segundo o militar, na rua havia marcas de sangue que traçaram um caminho até a Rua Além Paraíba. Mesmo com as pistas, não foi possível identificar quem abandonou o feto no lixo.
Câmeras
Segundo Pinheiro, na rua há uma loja de instrumentos musicais que tem circuito de segurança. As câmeras podem ter flagrado o abandono do feto. A Polícia Civil vai analisar as imagens para tentar identificar o responsável. Por Luana Cruz, do Estado de Minas
Segundo a dona de casa, moradores de rua que frequentam a região espalharam o lixo que estava arrumado em sacolas. Eles geralmente mexem nos pacotes em busca de restos de comida. O grupo deixou o material espalhado na rua e a dona de casa foi recolher.
Segundo o sargento Ailton Rodrigues Pinheiro, do 34º Batalhão da Polícia Militar (PM), quando chegou ao local a mulher percebeu grande quantidade de sangue e peças íntimas. Dentro de uma sacola encontrou um feto e acionou a PM. Segundo o militar, na rua havia marcas de sangue que traçaram um caminho até a Rua Além Paraíba. Mesmo com as pistas, não foi possível identificar quem abandonou o feto no lixo.
Câmeras
Segundo Pinheiro, na rua há uma loja de instrumentos musicais que tem circuito de segurança. As câmeras podem ter flagrado o abandono do feto. A Polícia Civil vai analisar as imagens para tentar identificar o responsável. Por Luana Cruz, do Estado de Minas
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