O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou ontem um balanço parcial do programa Ciência Sem Fronteiras, principal aposta da presidente Dilma Rousseff para a formação de pesquisadores e para o aprimoramento da formação de estudantes de ciências exatas. Apesar do entusiasmo do titular da pasta, a iniciativa não apresenta bons resultados. Das 75 mil bolsas de estudo que o governo federal se comprometeu a oferecer até 2015, somente 3.897 foram implementadas até o momento. De acordo com o MEC, porém, outras 10.979 vagas foram confirmadas até o fim deste ano. O ministério, inclusive, estendeu a meta global de distribuição de bolsas, inicialmente prevista para ser atingida em 2014.
A primeira seleção do Ciência Sem Fronteiras foi aberta em agosto do ano passado e ofereceu vagas em instituições de ensino superior nos Estados Unidos, no Reino Unido, na França, na Itália e na Alemanha. O segundo edital, disponível para os alunos interessados, inclui vagas na Austrália, na Bélgica, na Holanda, no Canadá, na Coreia do Sul, na Espanha e em Portugal. As inscrições estão abertas até 30 de abril, no site www.ciencia semfronteiras.gov.br/web/csf. Do Correio Braziliense
A primeira seleção do Ciência Sem Fronteiras foi aberta em agosto do ano passado e ofereceu vagas em instituições de ensino superior nos Estados Unidos, no Reino Unido, na França, na Itália e na Alemanha. O segundo edital, disponível para os alunos interessados, inclui vagas na Austrália, na Bélgica, na Holanda, no Canadá, na Coreia do Sul, na Espanha e em Portugal. As inscrições estão abertas até 30 de abril, no site www.ciencia semfronteiras.gov.br/web/csf. Do Correio Braziliense
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