Os Conselhos de Ética da Câmara e do Senado, que devem julgar a quebra de decoro parlamentar dos colegas, são comandados por uma parcela expressiva de deputados e senadores pendurados com processos na Justiça. Segundo levantamento do site “Congresso em Foco”, um em cada três integrantes do colegiado nas duas Casas está sob investigação no Supremo Tribunal Federal (STF), onde tramitam os processos de quem tem foro privilegiado.
Dos 63 congressistas (entre titulares e suplentes indicados pelos partidos) que compõem os dois colegiados - que terão a missão de encaminhar eventuais processos de cassação contra os parlamentares envolvidos com o bicheiro Carlinhos Cachoeira -, 20 são alvos de inquérito ou ação penal no STF. No total, respondem a 57 investigações no STF - de crimes contra a administração pública e contra a Lei de Licitações a corrupção e apropriação indébita previdenciária.
No Senado, oito de seus 23 integrantes têm ao menos uma pendência judicial. Da Agência O Globo
Dos 63 congressistas (entre titulares e suplentes indicados pelos partidos) que compõem os dois colegiados - que terão a missão de encaminhar eventuais processos de cassação contra os parlamentares envolvidos com o bicheiro Carlinhos Cachoeira -, 20 são alvos de inquérito ou ação penal no STF. No total, respondem a 57 investigações no STF - de crimes contra a administração pública e contra a Lei de Licitações a corrupção e apropriação indébita previdenciária.
No Senado, oito de seus 23 integrantes têm ao menos uma pendência judicial. Da Agência O Globo
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