Na última quinta-feira, 19 de Janeiro, os oito suplentes empossados vereadores por determinação da justiça eleitoral, votaram a favor da cassação dos legisladores envolvidos no episódio de recebimento de propina, para liberação do loteamento Caribe, no distrito de Itabatã.
De acordo com presidente da Câmara, Vomberto Alves de Souza (PMDB-BA), a prioridade da câmara municipal nesse primeiro instante é trabalhar para cassação dos vereadores envolvidos em corrupção, porque conforme o edil politicamente eles podem voltar a ocupar os cargos por conta de liminar.
Na abertura do processo de cassação, a eleitora, Regina Villa Nova Esteves, entrou com uma nova denúncia, que se refere às mesmas suspeitas assinaladas pelo Ministério Público do estado e com o ingresso das provas periciais.
Conforme o advogado da Câmara, Sérgio Guanandi, essa ação imposta pela eleitora tem um ritual conciso de no máximo 30 dias, tendo a única diferença dos processos comuns é que sua tramitação ocorre internamente na câmara e prever a perda do mandato nos próximos dias.
Os vereadores foram enquadrados em infrações de improbidade administrativa, entre os possíveis agravos, estão, infração político administrativa, falta de decoro parlamentar, utilização de mandato para prática de ato de corrupção, comportamento incompatível com a dignidade do cargo, recebimento de propina e abuso de prerrogativas concedidas por lei.
A publicação da invalidação dos mandados dos vereadores envolvidos na chamada máfia caribe, será exposta nas próximas semanas. Por: Gel Lopes/PORTALN3
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