A conspiração dos analfabetos de Haddad - Candidata entrega tudo em branco e tem nota superior à mínima; MEC lhe envia resposta de quatro linhas com cinco erros de português; ao responder a repórter, erra de novo!
Lembram-se daquela história de o candidato ter como nota mínima a média da área, ainda que entregue a prova em branco? Pois é… Uma outra candidata só se limitou a assinar a ficha e, oh surpresa!, teve uma nota mínima SUPERIOR à… mínima!!!
Lembram-se daquela história de o candidato ter como nota mínima a média da área, ainda que entregue a prova em branco? Pois é… Uma outra candidata só se limitou a assinar a ficha e, oh surpresa!, teve uma nota mínima SUPERIOR à… mínima!!!
Decidiu enviar um questionamento ao MEC. O Inep lhe enviou uma curta resposta, como segue, com um erro de concordância, três de acentuação e um de padrão. Vocês acompanharão a história, relatada por Rafael Targino, do Uol. (Aqui)
Questionado pelo portal, o MEC-Inep se limitou a explicar como funciona a Teoria da Resposta ao Item (que não responde, diga-se, ao problema apontado) e mandou outra bala na nuca da língua portuguesa: “(…), pois não pode-se (sic) afirmar a partir do teste (…)”
É essa gente que andou zerando a redação de milhares de alunos Brasil afora, a menos, claro!, que eles demonstrassem apreço pelos “direitos humanos” - o mesmo apreço, é evidente, do corretor…
Fernando Haddad está para cair fora do Ministério da Educação e passa a ameaçar, aí oficialmente, a cidade de São Paulo. Em seu lugar, vai entrar Aloizio Mercadante, que já prestou relevantes serviços à língua portuguesa. Em seu dicionário, por exemplo, “irrevogável” quer dizer “revogável”, assim como “incompetente”, para Haddad, significa “competente”.
Vamos ser sintéticos: o Enem é uma zona! *Por Reinaldo Azevedo
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