Roberto de Andrade, presidente em exercício do Corinthians, sofre pressão de aliados políticos para rescindir imediatamente o contrato de Adriano. Conselheiros ligados à diretoria afirmam que a atitude é necessária para que seja cumprida a palavra de Andrés Sanchez, presidente licenciado.
Os descontentes lembram que Andrés afirmou que o contrato do Imperador tem mecanismos que facilitariam a rescisão sem pagamento de multa em caso de indisciplina do atacante (leia-se seguidas faltas a treinamentos). Sanchez adotou esse discurso quando contratou o atacante e foi alertado por conselheiros sobre os riscos de o Imperador não se emendar.
Segundo interlocutores de Andrés, ele aconselhou a diretoria a não rescindir com Adriano antes da eleição. Ninguém no clube é capaz de avaliar o reflexo que o rompimento com o atacante teria nas urnas. Então, é melhor empurrar com a barriga. De http://blogdoperrone.blogosfera.uol.com.br/
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