O big boss Boninho mandou voltar a carreata dos brothers, que os leva da Barra até o confinamento, no estúdio da Globo e estava extinta havia algumas edições. Reformulou a casa e, como ingrediente surpresa, tirou, ao vivo, quatro pessoas da plateia para confinar na mansão do Big Brother Brasil. Dos 400 convidados que estavam ali, 60 se inscreveram no reality. Analice de Souza, de Belo Horizonte, Daniel Echaniz, de São Paulo, Rafael Cordeiro, do Mato Grosso do Sul, e Monique Amin, do Rio Grande do Sul, foram os escolhidos e já entraram no jogo com um desafio: uma prova de resistência (igual ao do BBB 1), valendo uma imunidade e um carro zero.
Toda essa agitação da estreia do BBB 12, anteontem, movimentou as redes sociais (o programa ficou nos Trending Topics do Twitter), mas não a audiência. O reality teve uma estreia morna, com 33 pontos no Ibope. No ano passado, marcou 34 pontos. Já a primeira edição, em 2002, atingiu 48 pontos. Pedro Bial também não estava o mesmo. Entre suas bondades, deixou que Laisa o interrompesse enquanto explicava a prova de resistência. Em tempos normais, ela seria advertida.
A apresentação dos brothers, como “a perua”, “o galã” e “a nerd”, foi sem graça. Além de mostrar os participantes forçando situações – Laisa, candidata a nova queridinha de Bial, apareceu rebolando –, a atração, que mal começou, já trouxe os participantes devidamente rotulados. Ao menos, que deixasse que o público fizesse isso. Do Estadão
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