Bancários de 25 Estados e de agências do Distrito Federal cruzaram os braços nesta terça-feira, primeira dia da greve nacional aprovada na noite de ontem, segundo levantamento da Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro).
Ainda segundo a Confederação, a greve atinge tantos bancos públicos quanto privados. A Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), por enquanto, não divulgou um balanço com números próprios sobre a paralisação.
Os bancários pedem reajuste de 12,8% e maior participação nos lucros das empresas. Isso significa aumento real de 5%, se descontada a inflação.
Os bancos ofereceram 8% de aumento sobre salários e participação nos lucros, incremento real de 0,56%.
A entidade do setor bancário recomendou à população que procure alternativas para ter acesso aos serviços bancários, tais como caixas eletrônicos, Internet Banking, Mobile Banking, operações por telefone e correspondentes não bancários, como casas lotéricas, agências dos correios, redes de supermercados e demais estabelecimentos credenciados.De Folha.com
Ainda segundo a Confederação, a greve atinge tantos bancos públicos quanto privados. A Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), por enquanto, não divulgou um balanço com números próprios sobre a paralisação.
Os bancários pedem reajuste de 12,8% e maior participação nos lucros das empresas. Isso significa aumento real de 5%, se descontada a inflação.
Os bancos ofereceram 8% de aumento sobre salários e participação nos lucros, incremento real de 0,56%.
A entidade do setor bancário recomendou à população que procure alternativas para ter acesso aos serviços bancários, tais como caixas eletrônicos, Internet Banking, Mobile Banking, operações por telefone e correspondentes não bancários, como casas lotéricas, agências dos correios, redes de supermercados e demais estabelecimentos credenciados.De Folha.com
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