O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) defendeu nesta quinta-feira sua participação na proposta de união entre o Pão de Açúcar e o Carrefour no Brasil, que pode criar uma gigante com cerca de um terço do varejo nacional.
"O projeto que os empresários estão apresentando visa a criação e a geração de valor para todos. A fusão vai gerar valor para nós", afirmou o vice-presidente do BNDES, João Carlos Ferraz, em evento no Rio.
"Isso vai gerar valor para nós e você sabe que metade do lucro do BNDES é derivado do BNDESPar, e nós vimos aqui uma bela oportunidade de geração de valor e empregos, que é a nossa missão", acrescentou.
O BNDESPar, braço de participações do banco de fomento, entraria com R$ 3,9 bilhões na complexa operação de aliança entre Pão de Açúcar e Carrefour, pela qual o grupo liderado pelo empresário Abílio Diniz incorporaria a operação brasileira da companhia francesa.
Graças ao aporte, o BNDESPar se tornaria sócio da empresa resultante do negócio, que foi apresentado na terça-feira.Ainda há uma série de dúvidas sobre o desfecho da operação, já que hoje um dos principais acionistas do Pão de Açúcar é o também francês Casino, principal rival do Carrefour na Europa.
Questionado se a participação do BNDES no negócio tinha motivação técnica ou política, o vice-presidente do banco respondeu que "a bandeira verde e amarela sempre é importante", sem se aprofundar no tema.De Folha.com
"O projeto que os empresários estão apresentando visa a criação e a geração de valor para todos. A fusão vai gerar valor para nós", afirmou o vice-presidente do BNDES, João Carlos Ferraz, em evento no Rio.
"Isso vai gerar valor para nós e você sabe que metade do lucro do BNDES é derivado do BNDESPar, e nós vimos aqui uma bela oportunidade de geração de valor e empregos, que é a nossa missão", acrescentou.
O BNDESPar, braço de participações do banco de fomento, entraria com R$ 3,9 bilhões na complexa operação de aliança entre Pão de Açúcar e Carrefour, pela qual o grupo liderado pelo empresário Abílio Diniz incorporaria a operação brasileira da companhia francesa.
Graças ao aporte, o BNDESPar se tornaria sócio da empresa resultante do negócio, que foi apresentado na terça-feira.Ainda há uma série de dúvidas sobre o desfecho da operação, já que hoje um dos principais acionistas do Pão de Açúcar é o também francês Casino, principal rival do Carrefour na Europa.
Questionado se a participação do BNDES no negócio tinha motivação técnica ou política, o vice-presidente do banco respondeu que "a bandeira verde e amarela sempre é importante", sem se aprofundar no tema.De Folha.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário