Os rebeldes na Líbia afirmaram nesta sexta-feira estarem dispostos a um cessar-fogo, desde que cumpra algumas condições, como o recuo das tropas do ditador Muammar Gaddafi de cidades no oeste e a liberdade para o povo se pronunciar.
Mustafa Abdel Jalil, chefe do Conselho Nacional de Transição, no reduto rebelde de Benghazi, pediu a remoção das tropas de "mercenários" das ruas, antes de decretar o fim das batalhas.
"Nós não temos objeção a um cessar-fogo, mas na condição que os líbios nas cidades do oeste tenham total liberdade de expressão de seus pontos de vista", disse Jalil, em entrevista coletiva ao lado do enviado especial da ONU (Organização das Nações Unidas) ao país, Abdelilah al-Khatib.
Ele alertou também que os rebeldes não vão abrir mão de sua demanda central de que Gaddafi e sua família deixem o país.
Jalil disse ainda que os rebeldes precisarão de armas, caso as forças de Gaddafi não parem de atacar os civis, repetindo os pedidos de ajuda para enfrentar as forças melhor equipadas do ditador.
O presidente americano, Barack Obama, não descarta armar os rebeldes. Contudo, a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), que assumiu o comando da operação, rejeita a ideia --assim como a Rússia. Muitos questionam se é seguro dar armas a grupos desconhecidos e o que aconteceria após a guerra. De Folha.com
Mustafa Abdel Jalil, chefe do Conselho Nacional de Transição, no reduto rebelde de Benghazi, pediu a remoção das tropas de "mercenários" das ruas, antes de decretar o fim das batalhas.
"Nós não temos objeção a um cessar-fogo, mas na condição que os líbios nas cidades do oeste tenham total liberdade de expressão de seus pontos de vista", disse Jalil, em entrevista coletiva ao lado do enviado especial da ONU (Organização das Nações Unidas) ao país, Abdelilah al-Khatib.
Ele alertou também que os rebeldes não vão abrir mão de sua demanda central de que Gaddafi e sua família deixem o país.
Jalil disse ainda que os rebeldes precisarão de armas, caso as forças de Gaddafi não parem de atacar os civis, repetindo os pedidos de ajuda para enfrentar as forças melhor equipadas do ditador.
O presidente americano, Barack Obama, não descarta armar os rebeldes. Contudo, a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), que assumiu o comando da operação, rejeita a ideia --assim como a Rússia. Muitos questionam se é seguro dar armas a grupos desconhecidos e o que aconteceria após a guerra. De Folha.com
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