Um ataque de manifestantes afegãos inconformados com a queima do Alcorão por um pastor americano pode ter deixado até 20 membros das Nações Unidas mortos, sendo dois deles decapitados, na cidade afegã de Mazar-i-Sharif nesta sexta-feira, informaram autoridades da ONU. Ao menos oito funcionários estrangeiros estão entre os mortos. Cinco manifestantes também foram mortos no confronto e 20 ficaram feridos.
Um porta-voz policial local disse que as mortes aconteceram depois que uma manifestação contra a queima do Alcorão por um pregador americano terminou em violência.
O governador da província de Balkh disse que os insurgentes usaram o protesto como cobertura para atacar o complexo.
"Os insurgentes tiraram vantagem da situação para atacar o escritório da ONU", disse o governador Ata Mohammad Noor.
Segundo Noor, muitos dos manifestantes carregavam armas, e 27 pessoas já foram presas após o ataque.
Cerca de mil manifestantes lotaram as ruas da normalmente pacata cidade após as orações de sexta-feira, e, depois de duas ou três horas de protesto, a violência teve início. Um pequeno grupo teria começado a atirar pedras e a escalar os muros do escritório para tentar invadir o local. Da Agência Brasil
Um porta-voz policial local disse que as mortes aconteceram depois que uma manifestação contra a queima do Alcorão por um pregador americano terminou em violência.
O governador da província de Balkh disse que os insurgentes usaram o protesto como cobertura para atacar o complexo.
"Os insurgentes tiraram vantagem da situação para atacar o escritório da ONU", disse o governador Ata Mohammad Noor.
Segundo Noor, muitos dos manifestantes carregavam armas, e 27 pessoas já foram presas após o ataque.
Cerca de mil manifestantes lotaram as ruas da normalmente pacata cidade após as orações de sexta-feira, e, depois de duas ou três horas de protesto, a violência teve início. Um pequeno grupo teria começado a atirar pedras e a escalar os muros do escritório para tentar invadir o local. Da Agência Brasil
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