O líder do governo na Câmara, o baiano com base eleitoral em São Paulo Cândido Vaccarezza (PT), é acusado por cabos eleitorais de dar calote. Conforme apurou o jornal Estado de S. Paulo, o deputado estaria devendo R$ 270 mil a um engenheiro com quem fez dobradinha em Marília, R$ 20 mil ao PT de Marília e R$ 60 mil a um empresário de Tupã. Segundo contam os prejudicados, o economista Walter Bonaldo Filho contratou pessoas e serviços que depois não foram pagas. Bonaldo é amigo pessoal de Vaccarezza há 17 anos e é filiado ao PMDB. Ele explica que trabalhou para o petista para tentar atrair votos na região de Alta Paulista, um reduto tucano. Ele confirma que teve conversas com lideranças da região para apoio político, mas negou que tivesse feito qualquer acerto financeiro
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