Os dois homens que confessaram participação na venda do revólver calibre 32 para Wellington Menezes de Oliveira, 24, autor do massacre em Realengo, foram transferidos neste sábado (9) da Divisão de Homicídios da Polícia Civil, na Barra da Tijuca (zona oeste), para o presídio Ary Franco, em Água Santa (zona norte). Antes, eles fizeram exame de corpo delito no IML (Instituto Médico Legal), como é de praxe nesses casos.
A Justiça determinou a prisão preventiva dos acusados. Eles serão indiciados por comércio ilegal de arma de fogo, sujeitos a pena de 4 a 8 anos. Ambos foram apresentados hoje pela polícia e disseram estar arrependidos do que fizeram.
"Se soubesse que ele comprou a arma para fazer o que fez, eu nunca teria feito isso", disse Izaías de Souza, 48, que trabalha como vigia em Sepetiba. "Ele era um cara pacato, calmo, disse que precisava da arma para sua segurança", afirmou o chaveiro Charleston Souza de Lucena, 38.
Eles admitiram aos policiais da Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil do Rio de Janeiro terem participado da negociação da venda do revólver e de cinco balas. De acordo com a polícia, o revólver foi roubado em 1994.Leia mais em http://noticias.bol.uol.com.br/folhaonline/cotidiano/2011/04/09/atirador-nao-atir
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