A repercussão negativa do presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, que admitiu um aumento ainda maior no preço da gasolina, mobilizou a presidente Dilma Rousseff (PT), que teve de determinar uma série de ações para conter a alta. Segundo matéria do jornal Folha de S. Paulo, uma das medidas é a transferência à Agência Nacional do Petróleo (ANP) do controle da cadeia produtiva do etanol. A presidente também decidiu reduzir a mistura do álcool na gasolina, mas não foi definida a proporção. A série de iniciativa contempla ainda a liberação de mais recursos do governo, via Banco do Brasil e BNDES, para renovação do canavial, formação de estoques e, sobretudo, construção de novas usinas. O principal temor é a influência do preço dos combustíveis na inflação.
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