Ate então, eles continuaram exercendo a profissão por terem sido absolvidos pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) e pelo do Conselho Federal de Medicina (CFM). Em denúncia apresentada à época, o Ministério Público alegou que os laudos médicos atestando as mortes de quatro pacientes eram falsos. Eles sempre negaram as acusações.De
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
BRASIL>SP: 3 médicos pegam 17 anos por tirar rins de pacientes vivos
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