DIA DO MUSEU DE ARTE MODERNA RJ - 20 DE JANEIRO
O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro abriga regularmente grandes exposições nacionais e internacionais e conta com um acervo de mais de 11000 obras. Em 1978 um incêndio destruiu grande parte do acervo do museu e solidários com a perda artistas e colecionadores de todo o mundo fizeram doações de obras para construir uma nova coleção. Após a reconstrução o MAM voltou ao funcionamento em 1993.
História do Museu de Arte Moderna-RJ
Fruto das transformações culturais que têm lugar no período após a II Guerra Mundial (1939-1945), e que entre nós se traduz no crescimento das cidades e na diversificação de seus equipamentos culturais, o Museu de Arte Moderna, criado em 1948, no Rio de Janeiro, acompanha o modelo do Museum of Modern Art - MoMA [Museu de Arte Moderna], em Nova York (1929), do mesmo modo que o Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP (1948). Um "museu vivo", com exposições, música, teatro e cinema, além de debates: eis o intuito central da instituição, presidida pelo colecionador e industrial Raymundo Ottoni de Castro Maya (1894 - 1968). As diferenças mais evidentes entre o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e o de São Paulo parecem ser a abertura do museu carioca às artes aplicadas, sobretudo ao design e ao desenho industrial, e sua vocação educativa, que se concretiza por um serviço de biblioteca atuante (a cargo da crítica literária Lúcia Miguel Pereira) e por ateliês abertos ao público. Diversos profissionais são convidados para implantar as atividades do museu: Candido Portinari (1903 - 1962), pintura; Bruno Giorgi (1905 - 1993), escultura; Alcides Miranda (1909 - 2001), arquitetura; Luís Heitor (1905 - 1992), música; Santa Rosa (1909 - 1956), teatro; e Luís Roberto Assumpção Araújo, cinema. O museu funciona inicialmente em salas cedidas pelo Banco Boa Vista, na praça Pio X, passando em seguida para um espaço improvisado entre os pilotis do prédio do Ministério da Educação e Saúde, onde é aberta ao público a mostra Pintura Européia Contemporânea (janeiro de 1949). Das 32 obras apresentadas nesta exposição, 12 irão compor o acervo do museu, que contará em seguida com doações de Raul Bopp (1898 - 1984), Marques Rabelo e Oscar Niemeyer (1907), entre muitos outros.Volte sempre: http://www.portalescolar.net/2011/12/dia-do-museu-de-arte-moderna-rj-20-de.html#ixzz1jwwpgYZg
História do Museu de Arte Moderna-RJ
Fruto das transformações culturais que têm lugar no período após a II Guerra Mundial (1939-1945), e que entre nós se traduz no crescimento das cidades e na diversificação de seus equipamentos culturais, o Museu de Arte Moderna, criado em 1948, no Rio de Janeiro, acompanha o modelo do Museum of Modern Art - MoMA [Museu de Arte Moderna], em Nova York (1929), do mesmo modo que o Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP (1948). Um "museu vivo", com exposições, música, teatro e cinema, além de debates: eis o intuito central da instituição, presidida pelo colecionador e industrial Raymundo Ottoni de Castro Maya (1894 - 1968). As diferenças mais evidentes entre o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e o de São Paulo parecem ser a abertura do museu carioca às artes aplicadas, sobretudo ao design e ao desenho industrial, e sua vocação educativa, que se concretiza por um serviço de biblioteca atuante (a cargo da crítica literária Lúcia Miguel Pereira) e por ateliês abertos ao público. Diversos profissionais são convidados para implantar as atividades do museu: Candido Portinari (1903 - 1962), pintura; Bruno Giorgi (1905 - 1993), escultura; Alcides Miranda (1909 - 2001), arquitetura; Luís Heitor (1905 - 1992), música; Santa Rosa (1909 - 1956), teatro; e Luís Roberto Assumpção Araújo, cinema. O museu funciona inicialmente em salas cedidas pelo Banco Boa Vista, na praça Pio X, passando em seguida para um espaço improvisado entre os pilotis do prédio do Ministério da Educação e Saúde, onde é aberta ao público a mostra Pintura Européia Contemporânea (janeiro de 1949). Das 32 obras apresentadas nesta exposição, 12 irão compor o acervo do museu, que contará em seguida com doações de Raul Bopp (1898 - 1984), Marques Rabelo e Oscar Niemeyer (1907), entre muitos outros.Volte sempre: http://www.portalescolar.net/2011/12/dia-do-museu-de-arte-moderna-rj-20-de.html#ixzz1jwwpgYZg
DIA DO FARMACÊUTICO - 20 DE JANEIRO
A figura do apotecário ou boticário aparece nos conventos da França e Espanha, desempenhando o papel de médico e farmacêutico. Para exercer as profissões, deveria pertencer a uma família honrada, com boa situação econômica, conhecer o latim, ter boa redação e apresentar certidão de cristianismo e moralidade. Tinha ainda que cultivar as plantas utilizadas na preparação dos medicamentos e trabalhar sob a vista do público.
As primeiras boticas ou apotecas surgiram no século X e são consideradas as precursoras das farmácias modernas. No entanto, há milênios, a atividade do farmacêutico já era exercida e de grande importância para a saúde.
Há mais de 2.600 anos, os chineses, por exemplo, já desenvolviam seus remédios, extraindo drogas de milhares de plantas para curar doenças. Os egípcios também preparavam seus medicamentos a partir de vegetais, sais de chumbos, cobre e ungüentos de banha de leão, hipopótamo, crocodilo e cobra há mais de 1.500 anos.
Na Índia, os brâmanes desenvolveram remédios a partir de 600 tipos diferentes de plantas medicinais. E na Grécia, os processos de cura aconteciam no interior dos templos, onde eram pendurados os ex-votos dos doentes quando alcançavam a cura. Eram utilizadas para a cura as chamadas fórmulas mágicas e conjuros, procedimentos que hoje não fazem parte da rotina do farmacêutico.Volte sempre: http://www.portalescolar.net/2011/12/dia-do-farmaceutico-20-de-janeiro.html#ixzz1jwxHx5QS
As primeiras boticas ou apotecas surgiram no século X e são consideradas as precursoras das farmácias modernas. No entanto, há milênios, a atividade do farmacêutico já era exercida e de grande importância para a saúde.
Há mais de 2.600 anos, os chineses, por exemplo, já desenvolviam seus remédios, extraindo drogas de milhares de plantas para curar doenças. Os egípcios também preparavam seus medicamentos a partir de vegetais, sais de chumbos, cobre e ungüentos de banha de leão, hipopótamo, crocodilo e cobra há mais de 1.500 anos.
Na Índia, os brâmanes desenvolveram remédios a partir de 600 tipos diferentes de plantas medicinais. E na Grécia, os processos de cura aconteciam no interior dos templos, onde eram pendurados os ex-votos dos doentes quando alcançavam a cura. Eram utilizadas para a cura as chamadas fórmulas mágicas e conjuros, procedimentos que hoje não fazem parte da rotina do farmacêutico.Volte sempre: http://www.portalescolar.net/2011/12/dia-do-farmaceutico-20-de-janeiro.html#ixzz1jwxHx5QS
DIA DO FUSCA - 20 DE JANEIRO
Com a chegada do Gol, Saveiro, Parati e Voyage, observa-se uma queda brusca de vendas, o que determinaria de vez o fim da fabricação daquele que já foi o carro mais vendido do país.
História do Fusca
Em 1953, o primeiro fusca motor 1200 cm3, genuinamente brasileiro, era montado num galpão alugado em São Paulo. Quatro anos depois, a indústria automobilística alemã, Volkswagen, que fabrica o carro, montava a primeira fábrica no Brasil, num espaço de 10 mil metros quadrados.
Até 1957, mais de 2 mil fuscas novinhos em folha saíram da linha de montagem. No começo, o modelo era importado da Alemanha para ser montado aqui. Depois, passou a ser fabricado na filial brasileira da indústria alemã.
Nos anos 60, o Fusca já era líder no mercado brasileiro, com mais de 30 mil unidades vendidas em 1962. Em 4 de julho de 1967, a Wolkswagen atinge a marca de meio milhão de fuscas vendidos no Brasil.
As vendas continuam cada vez melhores no início da década de 70. Em 1973, mais de 220 mil fuscas - 40% das vendas totais de carros no país - foram vendidos. O modelo Fusca Sedan ("fuscão"), luxuoso e equipado com cinto de segurança, surge nessa época.Volte sempre: http://www.portalescolar.net/2011/12/dia-do-fusca-20-de-janeiro.html#ixzz1jwxnn7tU
História do Fusca
Em 1953, o primeiro fusca motor 1200 cm3, genuinamente brasileiro, era montado num galpão alugado em São Paulo. Quatro anos depois, a indústria automobilística alemã, Volkswagen, que fabrica o carro, montava a primeira fábrica no Brasil, num espaço de 10 mil metros quadrados.
Até 1957, mais de 2 mil fuscas novinhos em folha saíram da linha de montagem. No começo, o modelo era importado da Alemanha para ser montado aqui. Depois, passou a ser fabricado na filial brasileira da indústria alemã.
Nos anos 60, o Fusca já era líder no mercado brasileiro, com mais de 30 mil unidades vendidas em 1962. Em 4 de julho de 1967, a Wolkswagen atinge a marca de meio milhão de fuscas vendidos no Brasil.
As vendas continuam cada vez melhores no início da década de 70. Em 1973, mais de 220 mil fuscas - 40% das vendas totais de carros no país - foram vendidos. O modelo Fusca Sedan ("fuscão"), luxuoso e equipado com cinto de segurança, surge nessa época.Volte sempre: http://www.portalescolar.net/2011/12/dia-do-fusca-20-de-janeiro.html#ixzz1jwxnn7tU