A medida busca ampliar pesquisas sobre usos medicinais e reduzir punições

Atualmente, a maconha está no mesmo grupo de drogas como heroína e ecstasy, classificadas como de alto risco e sem uso médico reconhecido. A proposta é colocá-la em uma categoria semelhante à de alguns analgésicos, o que deve incentivar pesquisas sobre seus possíveis benefícios terapêuticos e riscos.
A mudança também pode resultar na redução de punições criminais e na ampliação de recursos federais para estudos científicos. Mesmo assim, o consumo seguirá ilegal em nível federal, com regras que variam conforme a legislação estadual — hoje, 24 dos 50 estados permitem o uso recreativo.
A decisão final sobre a reclassificação caberá à Agência de Fiscalização de Drogas (DEA).
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