Instituição nega desleixo, questiona exames que apontam circovírus nas ararinhas-azuis e diz ter solicitado acesso ao processo que levou à multa do ICMBio
Criadouro Ararinha-azul | Reprodução
Warley Júnior - SBT News

A empresa, que não utiliza recursos públicos e opera majoritariamente com capital estrangeiro, diz seguir protocolos rígidos de biossegurança. O criadouro afirma contar com veterinários, tratadores e consultores especializados em uma área de mais de 2,6 mil metros quadrados dedicada ao manejo e à reprodução das ararinhas-azuis.
O criadouro também contesta a versão de que as “últimas ararinhas-azuis na natureza” estariam em risco iminente. A direção destaca que, até 2019, não havia nenhum exemplar vivendo livre na Caatinga e que o projeto permitiu a chegada de 101 aves ao bioma.
Em nota divulgada neste domingo (30), o criadouro informou que 103 ararinhas estão atualmente sob seus cuidados: 98 com resultado negativo para circovírus e cinco com detecção do vírus em pelo menos um exame. Mais no sbtnews
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