Após a morte do pai, o apresentador se preocupou em garantir o conforto da mãe caso ele viesse a faltar
Jeff Benício / Terra
Sabe aquele filho zeloso dos pais? Gugu Liberato sempre foi assim. Quando começou a ganhar dinheiro vendendo ideias para os programas de Silvio Santos passou a ajudar na melhoria de vida da família.
Ao se tornar milionário, proporcionou o máximo conforto aos pais, Claudino e Maria do Céu, ambos imigrantes de Portugal. O ex-caminhoneiro morreu aos 88 anos em 28 de novembro de 2009, de complicações do Mal de Alzheimer. Por capricho do destino, o apresentador foi enterrado exatamente 10 anos após o sepultamento do pai, em 29 de novembro de 2019.
Depois de enviuvar, dona Maria do Céu recebeu ainda mais atenção de Gugu. Ele se preocupava tanto com o bem-estar da mãe idosa que determinou no testamento, assinado em 2011, uma pensão vitalícia de R$ 100 mil à ex-vendedora de roupas, assim como o uso de uma ampla casa em condomínio fechado.
O improvável aconteceu: caçula de 3 irmãos, o comunicador foi o 1º a morrer. Hoje, sua mãe está com 95 anos. Seu benefício é reajustado anualmente (cerca de R$ 160 mil no momento), garantindo o pagamento de todas as despesas e o merecido lazer. Sua filha, a fonoaudióloga e numeróloga Aparecida Liberato, é quem administra a vida dela.
Dona Maria do Céu raramente aparece em público e não concede entrevistas. Abriu exceção para a equipe da série documental ‘Gugu, Toninho e Augusto’, uma homenagem ao filho disponível na plataforma de streaming +SBT. “Parece mentira que ele morreu. Para mim, é muita saudade”, disse a matriarca dos Liberatos.
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