Por Matheus dos Santos | Folhapress
Foto: Michael Wensch/Domínio Público
Na última semana (29), o Bitcoin atingiu um recorde histórico em reais, alcançando os R$ 400 mil. A valorização foi motivada pela eleição norte-americana –e pela possibilidade de uma vitória de Donald Trump, visto como mais pró-cripto pelo setor. O investimento, contudo, não é para todos e é indicado para aqueles com maior tolerância à volatilidade do mercado.
Criada em 2009, o Bitcoin é a criptomoeda mais popular do mercado de ativos. Segundo a plataforma de dados CoinMarketCap, ela ocupa 59% da capitalização do mercado de criptomoedas. A métrica considera o preço atual e a circulação do ativo no mundo.
Segundo dados da Receita Federal, divulgados em outubro, o mercado de criptomoedas movimentou R$ 248 bilhões no Brasil entre janeiro e setembro deste ano.
O Tether USDT e a USD Coin, criptomoedas indexadas ao dólar, e o Bitcoin (BTC), ativo mais popular do setor, foram os mais negociados do período. As criptos movimentaram R$ 153,7 bilhões, R$ 9,9 bilhões e R$ 35 bilhões no país, respectivamente. Leia mais AQUI
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