Foto: Reprodução / CPB

Essa prova permite a participação de diferentes classes (SM1, SM2 e SM3). Portanto, não é a especialidade de Gabrielzinho, já que ele compete com nadadores com menor grau de comprometimento físico-motor. Mesmo assim, ele conseguiu ficar em segundo lugar em sua bateria e em quarto lugar geral.
"O recorde mundial era o segundo objetivo para essa prova. O primeiro era me divertir, já que é uma prova com classes diferentes, mas é sempre bom testar e ver o que podemos fazer. Estou muito feliz e vamos ver o que vai ser de tarde. A meta é ser sempre melhor do que de manhã. Talvez não no tempo, mas em me divertir e ser feliz. Eu gosto de nadar em uma classe acima, me dá uma motivação a mais, já que, na teoria, os adversários são mais fortes. Não esperava esse tempo, foi um recorde muito forte. Vamos para a final com um gostinho de que dá para brigar por alguma coisa, mas se não der, tudo bem. Vou sem pressão. Vou para incomodar", disse Gabrielzinho, ao SporTV, após a prova.
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