O maior responsável pela volta do Brasil ao grupo das 10 maiores economias do fundo foi o setor do Agro.
Foto: Rodolfo Buherer/Reuters.
Em 2022, o Brasil estava na 11ª posição, mas a melhoria havia sido prevista pela consultoria de risco Austin Ratings em novembro do ano passado. Com informações de R7
Entre as nações do G20, o Brasil alcançou a marca de 6° maior crescimento, ficando à frente de países como Estados Unidos e da França.
Volta ao G20
O G20 é o grupo que reúne as 19 maiores economias do mundo, a União Europeia e a União Africana.
Com o crescimento da economia no ano passado, que teve resultado do PIB divulgado na última sexta-feira pelo IBGE, o Brasil voltou a compor o grupo.
Os cálculos da Austin Ratings levam em conta as estimativas do Fundo Monetário Internacional, o FMI.
PIB avançou
O principal fator que levou o Brasil a voltar ao grupo foi o PIB do país.
O PIB é o resultado da soma de todos os bens e serviços finais produzidos no país dentro do ano.
Em valores finais, o PIB do Brasil US$ 2,20 trilhões (R$ 10,9 trilhões) de reais.
Agro impulsionou
As notícias positivas do PIB foram reflexo dos resultados da agropecuária no país.
Puxado pelos desempenhos recordes da produção de soja e milho, o agro tem papel fundamental no PIB no país.
Além disso, o desempenho das indústrias extrativas, com alta de 8,7% e o destaque na eletricidade e gás, água, esgoto e as atividades de gestão de resíduos, com alta de 6,5%, também foram importantes.
Previsão animadora
Para o FMI, se o país continuar com o crescimento, a projeção até 2026 é animado.
Segundo o Fundo, o Brasil pode se tornar a oitava maior economia do planeta, com PIB estimado em US$ 2,476 trilhões.
Nas redes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comemorou o resultado.
“O PIB do Brasil cresceu 2,9% em 2023, segundo o IBGE. Vocês lembram que a previsão de alguns era 0,9%? Crescemos bem mais que o previsto e vamos continuar trabalhando para crescer com qualidade e pela melhora de vida de todos”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário