Por Danielle Castro | Folhapress
Foto: Tânia Rêgo / Agência Brasil

Para se ter uma ideia, no mesmo período a população mundial deve crescer 24%.
Conforme a projeção feita no trabalho, a doença deve vitimar sobretudo os moradores de países de baixa e os de média renda, reforçando a necessidade de investimento em vigilância, prevenção, tratamento e reabilitação nesses locais, uma vez que o AVC e sua reincidência podem ser evitados.
Em todas as nações mais pobres, entre as quais está o Brasil, a soma de óbitos deve passar de 5,7 milhões em 2020 para 8,8 milhões em 2050. Já os países ricos devem registrar uma pequena redução, mas manter em torno de 900 mil mortes ao ano. Leia mais no bahianoticias
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