Terreiros de Candomblé e Umbanda não substituem os tratamentos convencionais, mas foram reconhecidos como espaços que promovem a cura pelo CNS
Foto: Canva
A resolução 715 do Conselho Nacional de Saúde (CNS) apresentou 59 propostas para a saúde pública no Brasil. Uma delas em particular tem movimentado as redes sociais desde a última terça-feira: o reconhecimento de terreiros de Candomblé e Umbanda como espaços “promotores de saúde e cura”. Por Monique de Carvalho / SNB
Em nota, o governo federal ressaltou que a resolução não substitui o tratamento convencional e que a responsabilidade permanece sob a jurisdição do Ministério da Saúde. “O compromisso da atual gestão é assegurar o cuidado e assistência integral a todos os brasileiros, respeitando as especificações da população e das diferentes culturas do país”, diz a nota.
O termo de número 46 da proposta reconhece templos religiosos de matriz africana como pontos cruciais de acolhimento à saúde e cura complementares do Sistema único de Saúde (SUS). Pela resolução, os terreiros auxiliam no combate ao racismo e à violação de direitos, além serem descritos como “a primeira porta de entrada para os que mais precisavam e de espaço de cura para o desequilíbrio mental, psíquico, social e alimentar”. Leia tudo aqui
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