Informação foi revelada pela coluna de Juliana Dal Piva, do Portal Uol
Foto: Lula Marques/Agência Brasil
O ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), tenente-coronel Mauro Cid, chegou a admitir, em 5 de março deste ano, que as joias recebidas pela Presidência da República como presente do governo saudita, eram de “interesse público, mesmo que sejam privados”.
Na oportunidade, o militar ainda tirou fotos de imagens da Lei 8.394 e sublinhou o trecho em que a norma descreve que, em caso de venda, a União teria preferência. As imagens foram obtidas pela coluna de Juliana Dal Piva, do Portal Uol.
A coluna ainda entrou em contato com o advogado do ex-presidente e ex-secretário de Comunicação, Fábio Wajngarten, não quis comentar o teor dos diálogos. Já a defesa de Cid não retornou os contatos.
A menção de Cid ao fato das joias serem “bens de interesse público” contradiz o movimento recente da defesa de Bolsonaro que informou a intenção de pedir a devolução das joias ao TCU alegando que os itens pertenceriam ao ex-presidente.
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