Magistrado fez doação para campanha de Lula em 2022
Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado
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De acordo com Flávio, Appio assinou no sistema de transmissão eletrônica de atos processuais “LUL22”. No documento, o senador afirma que a conduta do juiz é “ilegal e imoral”, alegando que a doação do magistrado a Lula e a assinatura eletrônica “afrontam o dispositivo constitucional que determina aos magistrados a abstenção de envolvimento em atividades político-partidárias”.
O filho de Jair Bolsonaro aponta também que Appio alterou a assinatura eletrônica para “EDF23” em fevereiro de 2023.
“Aliado à gravidade dos fatos narrados que evidenciam simpatia/afinidade ideológica pelas lideranças e políticos vinculados ao Partido dos Trabalhadores e potencial parcialidade do magistrado, há no caso em análise excepcional urgência para que esse E. CNJ determine o seu afastamento da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba”, disse o senador na representação.
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