Itens foram inseridos no acervo privado da Presidência em 2019
Foto: Alan Santos/PR

No documento, os advogados de Bolsonaro argumentaram que os itens não fazem parte da representação do TCU, que investiga os presentes recebidos pela comitiva do ex-presidente na Arábia Saudita em outubro de 2021.
Foi alegado ainda pela defesa do ex-presidente que houve demora na decisão sobre o local adequado para a entrega das joias e que “gerou na mídia e na opinião pública a impressão de recusa por parte do peticionário em colaborar com uma entrega que ele próprio requereu inicialmente”.
O ministro Augusto Nardes, relator do processo no TCU, notificou Bolsonaro, na quarta-feira (29), para que seja devolvido imediatamente qualquer outro presente dado pelo governo da Arábia Saudita ao ex-mandatário. Em caso de descumprimento, haverá pena de sanção.
O alerta já havia sido feito por Nardes após um grupo de parlamentares informar à corte que o terceiro conjunto de joias foi recebido em mãos por Bolsonaro.
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