Acervo Santista/ Divulgação
Os primeiros passos de Edson no futebol foram na cidade de Bauru, em São Paulo. Ensinado pelo pai, o também jogador Dondinho, que entre outros clubes defendeu o Fluminense, o garoto se dividia entre o trabalho em lojas de chá e as jogadas magistrais que chamavam a atenção e eram tratadas apenas como brincadeira.
Já como Pelé, o reconhecimento como um craque foi iniciado nos gramados da Vila Belmiro, em Santos, mas a consolidação como maior jogador de futebol de todos os tempos aconteceu em diferentes estádios pelo mundo. E na Bahia, dois têm a honra de terem sediado partidas da majestade.
Do início da carreira, em 1956, até a última partida, pelo Cosmos, dos Estados Unidos, em 1977, Pelé jogou na Bahia 21 vezes. Foram partidas por Santos, Seleção Paulista e Seleção Brasileira.
Ao todo, o rei venceu 13, empatou cinco e perdeu três. Balançou as redes em sete oportunidades. E enquanto o Bahia foi a maior vítima, derrotado oito vezes, o Vitória se apresentou como pedra na chuteira. Nos dois confrontos com o Leão na capital baiana, Pelé perdeu ambos e não fez gol. Leia a reportagem completa no CORREIO
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