O professor Brenno Amaro recebeu prêmio de inovação pelo biofertilizante que usa nanotecnologia na agricultura
- Foto: arquivo pessoal
Um biofertilizante desenvolvido por um professor brasileiro usa nanotecnologia na agricultura e pode aumentar em até 40% a produtividade no campo em plantações como milho, soja e cana-de-açúcar.
O uso da nanotecnologia para criar “biofertilizantes do futuro” – sustentáveis, de baixo custo e de produção 100% nacional – rendeu no mês passado ao professor Brenno Amaro, da Universidade de Brasília (UnB), o maior prêmio de inovação da Sociedade Brasileira de Química (SBQ). Por Rinaldo de Oliveira / SNB
A “arbolina”, como a tecnologia é chamada, é um biofertilizante para ser usado nas lavouras: “O biofertilizante é composto por carbono orgânico, nitrogênio, oxigênio e hidrogênio. É basicamente o que a planta precisa. Ele é ‘bio’ porque é atóxico, feito de material produzido na natureza. E é sustentável, portanto, não gera resíduos sólidos e nem líquidos na produção”, conta o professor Brenno, que tem 43 anos é formado em química, pós-doutor em biotecnologia molecular e celular. Mais em https://www.sonoticiaboa.com.br
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