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O avião que levava Marília Mendonça e outras quatro pessoas de Goiás para Caratinga, em Minas Gerais, atingiu um cabo de uma torre de energia da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) antes de cair, disse a empresa. Todas os cinco morreram. O bimotor foi encontrado numa área perto de uma queda d'água na serra da cidade de Piedade de Caratinga, no interior do estado. A Aeronáutica apura as causas do acidente. O velório da artista acontecerá no ginásio Goiânia Arena, na capital do estado, por volta de 8h. O espaço fica ao lado do estádio Serra Dourada.
A aeronave caiu a apenas dois quilômetros da pista onde faria o pouso, segundo a polícia militar mineira. O bimotor King Air da Beech Aircraft, fabricado em 1984, podia levar até 6 passageiros. Segundo uma testemunha, que é piloto, após a colisão contra os fios, o avião perdeu um motor e a sustentação.
A Força Aérea Brasileira (FAB) vai periciar os destroços do avião, ouvir testemunhas de onde o avião decolou e do destino, revisar documentos e outros detalhes. A Aeronáutica afirmou que investigadores do Rio de Janeiro vão até o local da tragédia para apurar as causas do acidente. De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o avião em que Marília Mendonça estava tinha a documentação em dia e autorização para fazer táxi aéreo.
Aos 26 anos, Marília Mendonça acumulava os títulos de compositora e cantora mais concorrida do mercado sertanejo. No final de 2015, ela lançou seu primeiro DVD sem grandes pretensões, mas em seu primeiro show em Goiânia os ingressos esgotaram uma semana antes da apresentação. Marília ganhou Goiânia, Brasília e foi desbravando cada canto, até chegar no Nordeste, onde virou a Rainha da Sofrência! Hoje, é de Marília tem o maior canal do segmento de música sertaneja do YouTube com mais de 21 milhões de inscritos. Ela se tornou a primeira artista brasileira a atingir a marca de 12 bilhões de visualizações. Mais em https://extra.globo.com
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